Série de textos de Dilson Branco para a Revista Sorria. Publicarei a cada dia uma parte do texto que originalmente compõem uma única reportagem da edição de jan/fev 2009 reportagem da edição.
Comprar é bem mais do que levar alguma coisa nova para nossa casa. Por trás de um produto podem estar crimes contra natureza e a humanidade. Bem-vindo à era do consumo consciente. Onde gastar dinheiro pode fazer o mundo melhor - ou levá-lo para o buraco.
Você usaria uma camiseta, com os dizeres: "Eu destruo a natureza" ou "Danem-se as pessoas"? Pergundtando assim, fica fácil responder que não. Mas e se formularmos de um outro jeito: você daria dinheiro a uma organização que desmata a Amazônia ou que é parceira de quem explora o trabalho infantil? Se a resposta ainda é não, pense duas vezes - porque, se não se interessa em saber como se comportam as empresas de que compra, pode estar, sem querer apoiando o desrespeito aos direitos humanos e a destruição do planeta.
"O consumo é um ato político, é tão forte quanto o voto", diz Leonardo Sakamoto, coordenador da Repórter Brasil, organização não-governamental que atua no combate ao trabalho escravo. "Se você compra, está endossando a forma como o item foi produzido. E essa forma pode incluir poluição, trabalho escravo e até mortes", afirma. Heloisa de Mello, gerente de operações do Instituto Akatu, entidade que divulga o consumo consciente, acrescenta: "Todo consumo causa impacto. ao ter consciência disso, podemos aumentar os impactos positivos, diminuir os negativos e contribuir para um mundo mais sustentável".
Comprar é bem mais do que levar alguma coisa nova para nossa casa. Por trás de um produto podem estar crimes contra natureza e a humanidade. Bem-vindo à era do consumo consciente. Onde gastar dinheiro pode fazer o mundo melhor - ou levá-lo para o buraco.
Você usaria uma camiseta, com os dizeres: "Eu destruo a natureza" ou "Danem-se as pessoas"? Pergundtando assim, fica fácil responder que não. Mas e se formularmos de um outro jeito: você daria dinheiro a uma organização que desmata a Amazônia ou que é parceira de quem explora o trabalho infantil? Se a resposta ainda é não, pense duas vezes - porque, se não se interessa em saber como se comportam as empresas de que compra, pode estar, sem querer apoiando o desrespeito aos direitos humanos e a destruição do planeta.
"O consumo é um ato político, é tão forte quanto o voto", diz Leonardo Sakamoto, coordenador da Repórter Brasil, organização não-governamental que atua no combate ao trabalho escravo. "Se você compra, está endossando a forma como o item foi produzido. E essa forma pode incluir poluição, trabalho escravo e até mortes", afirma. Heloisa de Mello, gerente de operações do Instituto Akatu, entidade que divulga o consumo consciente, acrescenta: "Todo consumo causa impacto. ao ter consciência disso, podemos aumentar os impactos positivos, diminuir os negativos e contribuir para um mundo mais sustentável".
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