A cavalinha também apareceu em dois posts recentes aqui do blog, então vale a pena ler um pouquinho sobre ela.
A cavalinha (Equisetum ssp.) constitui o único gênero da família das equisetáceas, descrito por Lineu em 1753. Seu nome é de origem latina, composto por "equi" (cavalo) e "setum" (cauda), ou seja, rabo de cavalo. Esta espécie também é conhecida como milho de cobra, erva-carnuda, rabo-de-rato, cauda-de-raposa, rabo-de-cobra, cana-de-jacaré, erva-canudo, lixa-vegetal, cola-de-cavalo, entre outras.
Características
A cavalinha é uma planta perene. Não possui flores e, consequentemente, nem sementes; algumas espécies possuem folhas verticiladas, mas reduzidas a tamanho insignificante.
O caule é de cor verde, oco, fotossintético, com textura áspera ao tacto por causa da presença de silício e pode ser encontrado de duas maneiras:
* O caule fértil, geralmente curto, surge no início da primavera. Apresenta na extremidade a espiga produtora de esporos, que serve para a sua reprodução, que, porém, também pode ocorrer através de rizomas.
* O caule estéril, geralmente longo, surge depois que o caule fértil murcha.
Sua composição química é formada por grande quantidade de silício e quantidades menores de cálcio, ferro, magnésio, tanino, sódio, entre outros.
É adaptada a solos húmidos e por ser agressiva e persistente, deve–se cuidar para que não se torne uma erva daninha.
Aplicações terapêuticas
Suas propriedades adstringentes e diuréticas, auxiliam no tratamento da gonorréia, diarréias, infecções de rins e bexiga, estimulam a consolidação de fraturas ósseas, agem sobre as fibras elásticas das artérias, atuam em casos de inflamação e inchaço da próstata, aceleram o metabolismo cutâneo, estimulam a cicatrização e aumentam a elasticidade de peles secas, sendo indicada ainda para o combate de hemorragias ou cãibras, úlceras gástricas e anemias.
É usada também como hidratante profundo, ajuda a evitar varizes e estrias, limpa a pele, fortalece as unhas, dá brilho aos cabelos, auxilia no tratamento da celulite e também da acne.
Com fins ornamentais é utilizada na composição da flora de lagos decorativos, em áreas brejosas, etc.
Restrições de uso
A cavalinha pode ser considerada tóxica ao gado vacum, devido à grande quantidade de silício presente em seus tecidos, o que pode causar diarréias com presença de sangue, abortos e fraqueza nos animais. Já os animais monogástricos não são afetados.
A cavalinha (Equisetum ssp.) constitui o único gênero da família das equisetáceas, descrito por Lineu em 1753. Seu nome é de origem latina, composto por "equi" (cavalo) e "setum" (cauda), ou seja, rabo de cavalo. Esta espécie também é conhecida como milho de cobra, erva-carnuda, rabo-de-rato, cauda-de-raposa, rabo-de-cobra, cana-de-jacaré, erva-canudo, lixa-vegetal, cola-de-cavalo, entre outras.
Características
A cavalinha é uma planta perene. Não possui flores e, consequentemente, nem sementes; algumas espécies possuem folhas verticiladas, mas reduzidas a tamanho insignificante.
O caule é de cor verde, oco, fotossintético, com textura áspera ao tacto por causa da presença de silício e pode ser encontrado de duas maneiras:
* O caule fértil, geralmente curto, surge no início da primavera. Apresenta na extremidade a espiga produtora de esporos, que serve para a sua reprodução, que, porém, também pode ocorrer através de rizomas.
* O caule estéril, geralmente longo, surge depois que o caule fértil murcha.
Sua composição química é formada por grande quantidade de silício e quantidades menores de cálcio, ferro, magnésio, tanino, sódio, entre outros.
É adaptada a solos húmidos e por ser agressiva e persistente, deve–se cuidar para que não se torne uma erva daninha.
Aplicações terapêuticas
Suas propriedades adstringentes e diuréticas, auxiliam no tratamento da gonorréia, diarréias, infecções de rins e bexiga, estimulam a consolidação de fraturas ósseas, agem sobre as fibras elásticas das artérias, atuam em casos de inflamação e inchaço da próstata, aceleram o metabolismo cutâneo, estimulam a cicatrização e aumentam a elasticidade de peles secas, sendo indicada ainda para o combate de hemorragias ou cãibras, úlceras gástricas e anemias.
É usada também como hidratante profundo, ajuda a evitar varizes e estrias, limpa a pele, fortalece as unhas, dá brilho aos cabelos, auxilia no tratamento da celulite e também da acne.
Com fins ornamentais é utilizada na composição da flora de lagos decorativos, em áreas brejosas, etc.
Restrições de uso
A cavalinha pode ser considerada tóxica ao gado vacum, devido à grande quantidade de silício presente em seus tecidos, o que pode causar diarréias com presença de sangue, abortos e fraqueza nos animais. Já os animais monogástricos não são afetados.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cavalinha_(planta)
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